Quando Chega o Outono
Esse dia o avô estava preocupado,
não entendia porquê seu neto Lucas, que
era tão alegre e divertido, havia acordado
com uma cara triste.
Lucas passou toda a tarde olhando pela
janela que dava para o pátio. Lá estava sua
árvore, ou melhor, sua companheira preferida de
aventuras desde que ele era muito pequeno.
O avô não aguentou mais de curiosidade e o
perguntou:
– O que está acontecendo que lhe deixa tão triste?
Lucas olhou-o nos olhos e respondeu:
– Você não fica triste?
O avô não entendia nada.
– Mas de que você fala? Por que devo entristecer-me?
Lucas mostrando o pátio e disse:
– Você viu nossa árvore? Faz alguns dias que eu a noto doente
suas folhas caem e caem … e, cada vez, está mais fraquinha; creio eu
está ao ponto de …
Nesse momento o avô soltou uma gargalhada. Agora era Lucas
quem não entendia, então, disse:
– Mas vovô … ! Você não pode rir, temos que fazer algo e tem
que ser rápido.
O avô ajoelhou-se e disse:
– A única coisa que se pode fazer é esperar que termine
o outono. Nossa árvore não está doente. Você verá,
como rapidinho seus ramos serão cobertos por
folhas bem verdes.
Lucas suspirou e um sorriso desenhou e
sua face, já estava desfrutando da sombra e das
tardes de subidas e caídas que sua amiga estava reservando para ele.
não entendia porquê seu neto Lucas, que
era tão alegre e divertido, havia acordado
com uma cara triste.
Lucas passou toda a tarde olhando pela
janela que dava para o pátio. Lá estava sua
árvore, ou melhor, sua companheira preferida de
aventuras desde que ele era muito pequeno.
O avô não aguentou mais de curiosidade e o
perguntou:
– O que está acontecendo que lhe deixa tão triste?
Lucas olhou-o nos olhos e respondeu:
– Você não fica triste?
O avô não entendia nada.
– Mas de que você fala? Por que devo entristecer-me?
Lucas mostrando o pátio e disse:
– Você viu nossa árvore? Faz alguns dias que eu a noto doente
suas folhas caem e caem … e, cada vez, está mais fraquinha; creio eu
está ao ponto de …
Nesse momento o avô soltou uma gargalhada. Agora era Lucas
quem não entendia, então, disse:
– Mas vovô … ! Você não pode rir, temos que fazer algo e tem
que ser rápido.
O avô ajoelhou-se e disse:
– A única coisa que se pode fazer é esperar que termine
o outono. Nossa árvore não está doente. Você verá,
como rapidinho seus ramos serão cobertos por
folhas bem verdes.
Lucas suspirou e um sorriso desenhou e
sua face, já estava desfrutando da sombra e das
tardes de subidas e caídas que sua amiga estava reservando para ele.